quarta-feira, 10 de março de 2010

Há tempos não canto amor...

(Foto por Flaviele Leite. IN: http://www.flickr.com/photos/flaviele-apl)
Amor é rosa instável que ora perfura, ora perfuma;
Sorrateira, domina veias, de duas aortas, deixa uma.
Flecha que tange em um corpo já oco;

O que nos fere, depois adere e centímetro é pouco!...

Eu amo e cantar basta ao meu coração;

Sou amada e sentir é a certeza-explosão!...

6 comentários:

  1. Cantar e dançar o amor é inspiração, emoção e paixão.

    beeeijos

    ResponderExcluir
  2. =)... Sim, Thomas!
    É permitir-se cair, sofrer e ainda assim assobiar!

    Dorzinha boa...

    Beijos!

    ResponderExcluir
  3. Ora! ora! perfura e perfuma... Perfuramado estou então. Das duas, uma: veia de mão-única. Lido o poema está, agora lidar com o que nele...

    Êia! ôa!



    ps: da hora!

    ResponderExcluir
  4. Ahhhh!!!
    ... Visita bem-vinda!!!
    Obrigada, Lê!!! =)
    Sim,lidar... lhe dar, se dar, se doar... Sê e dividir ar,rs...

    Abraços!!!

    ResponderExcluir
  5. Como tudo na vida, o amor não é permanente. Sempre está a transformar-se...

    P.S.: obrigada. O objetivo é que o blog seja mesmo um divã. Na cozinha, na literatura, na música... Ora doce, ora ácido. Abraço.

    ResponderExcluir
  6. Vanessa:
    Eu que agradeço!... Inclusive a vaga no divã ;)

    És muito bem-vinda!...

    Abraços!

    ResponderExcluir

... Falta a sua pitada!...