sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Bilhete ao maquinista

Guiai-nos à Refazenda!...

Devagar, suave como as nuvens... 
... embora cinzas nesse dia... o poeta tinha razão: o cinza lá fora não diminui as magnitudes que podem naufragar cá dentro!...

... Que o trem seja leve como os batuques silenciosos, espirituosos,
... a saltitarem no primeiro vagão!... 


Sorrisos de carmim!!!
Sem mais, 
Tamborim no coração!

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... Falta a sua pitada!...