E encontrando monstro horrendo,
fostes logo perguntando:
- O que há de matar primeiro,
a saudade ou seu assombro exitando?
Criatura tenebrosa, mal sussurra a resposta:
"Saudade não mata, apenas aparta a briga,
razão e sentimento. Faço, então, uma proposta,
o que teu peito abriga? Sobrevive se decifras..."
Não sabias o que responder, nem ser
o que deveria ser o que em si carregava.
Negavas e queria ao desumano maldizer,
adiava o inevitável que aos seus olhos fumegava...
Assobiava canção repleta de dignidade,
o monstro o encarou de alto a baixo
decidiu largá-lo a sua própria sorte,
já que a saudade era seu pior fracasso.
Mais um domingo se vivendo,
ResponderExcluirporquanto, mais eu gosto agora
desse seu poema que estou lendo
quando a saudade se for embora
de saudade estarei morrendo?
Tenha um bom dia de domingo, cara amiga poetisa Nadime, um beijo,
Eduardo.
Oi, Edu!
ResponderExcluirHahaha, genial!
Muito obrigada!
Beijos!
Tenha um ótimo domingo! =)
Há certas saudades que ficam para todo o sempre.
ResponderExcluirOutras permanecem por algum tempo para outras saudades surgirem. Eis o ciclo da vida.
Gostei muito do teu poema, Nadine.
Uma ótima semana.
Beijinhos estalados...
Oi, Aline!
ResponderExcluirObrigada!
Sim, algumas saudades são perenes e até servem de motivação.
Boa semana!
Beijos! =)
Oi Nadine,
ResponderExcluirDesculpa a hora.Não estava bem e fui dormir, agora que estou respondendo os comentários
Poema muito inteligente
adorei
Beijos
Lua Singular
Oi, Dorli!
ExcluirÉs bem vinda sempre que quiser, qualquer horário!
Obrigada!
Beijos! =)
Por falar em saudade..., quem não as possui. Um abração, cara Nadine. Tenhas uma linda semana.
ResponderExcluirOi, Dilmar!
ExcluirHaha, já diria Vinicius de Moraes!
Obrigada pela constante presença!
Beijos! =)
Saudade. Aquilo que tivemos e perdemos. Aquilo que quisemos e não conseguimos...
ResponderExcluirUma boa semana.
Beijos.
Oi, Graça!
ExcluirAdorei as definições!
Beijos! =)
Acredita que tinha um amigo que adorava sentir saudades?
ResponderExcluirEra taradão por saudades e trabalhou durante 23 anos no Cemitério São João Batista aqui no RJ.
Ou seja , trabalhou a vida inteira vendo e vivenciando a saudade de terceiros que sempre trazia para dentro do seu peito tão carentes dela.
Fosse de quem fosse,inclusive das suas própria saudades.
Pois é!!!
Um abração carioca.
Oi, Paulo!
ExcluirHaha, acredito!
Adorei ler seu comentário!... Uma crônica!
Conheço pessoas viciadas em tantas situações "atípicas"!... Qualquer hora tomaremos um café na blogosfera para comentar, haha...
Beijos! =)