(Imagem retirada do Google) |
Somente a impressora fala...
As palavras acanham-se... o mundo e-muda...
Tanto sentir que implora meu grito,
- Lágrimas, diálogos, dias-longos!...
Mas não há, não há sem olhos abertos...
Cada qual sente como pode...
O sentido é não ter sentido para sentir...
E o que eu posso é escrever, mas não hoje!...
... A escrita longe aproxima... é perto, é perto...
E o que aproxima distancia...
Fogem-me o longe e o perto, tão breves!...
Papel impresso - imortalizam-se costuras!
* Perdi tanta coisa!... Leituras em breve ;)
O que aproxima também afasta, longe dos braços, do abraço, olhos fixos que não vêem um palmo diante de si, um pedido de atenção.
ResponderExcluirQue seja sempre real a vida!
Muito bom!
Beijos!
Belo, Nadine!
ResponderExcluir"O sentido é não ter sentido para sentir..."
Impressão que se leva na alma.
Um beijo, querida. E sempre perdoe minha demora. Vou visitando devagar, - ainda às voltas com os problemas de saúde de mamãe. Inté, amiga!
Que beleza, Nadine! Ia destacara o mesmo ponto que a Ju Rigoni destacou. Bons jogos de palavras!
ResponderExcluirBelo trabalho com a linguagem, bastante criativo. Abraços!
ResponderExcluirDeixa que as palavras voem nuas
ResponderExcluircomo nus voam os teus olhos!...
Beijos!
AL
Belo axioma: o que aproxima, distancia.
ResponderExcluirSim, cada um sente o que pode.
ResponderExcluirNadine, o Soltando Linhas completa o seu primeiro ano. Obrigada por estares presente.
ResponderExcluirBeijos