(Foto por Flaviele Leite) |
Um corpo mola-encolhida,
Restos de canjica
- Amanhecida como os olhos
- Amarelecidas como os lábios...
O indigente dorme, dorme,
Tranquilidade ingênua,
Falso sono reparador,
Posição fetal é resgate...
Carros de índia-gente e:
Pronto! Um problema social a menos!...
Muito forte! Do jeito que eu gosto. Parabéns!
ResponderExcluirInteligente e criativo! Gostei! bjs
ResponderExcluirO descaso que transforma essas pessoas em "carne invisivel" infelizmente sempre foi uma marca do ser humano. As pessoas preferem não ver, não pensar sobre o assunto, pra não ter que encarar o fato de que a solução também depende de cada uma delas.
ResponderExcluirForte.
ResponderExcluirhttp://vemcaluisa.blogspot.com
Um poema que é um grito! Espero seja escutado...
ResponderExcluirBeijos,
AL
Aprecio muito o seu jogo inteligente de palavras.
ResponderExcluirAqui, resultou num poema forte, que convida à reflexão.
Maravilha, Nadine!
Bjs e inté!
Mas a flor é linda!
ResponderExcluirbjjss