Amor é rosa instável que ora perfura, ora perfuma;(Foto por Flaviele Leite. IN: http://www.flickr.com/photos/flaviele-apl)
Sorrateira, domina veias, de duas aortas, deixa uma.
Flecha que tange em um corpo já oco;
O que nos fere, depois adere e centímetro é pouco!...
Eu amo e cantar basta ao meu coração;
Sou amada e sentir é a certeza-explosão!...
Cantar e dançar o amor é inspiração, emoção e paixão.
ResponderExcluirbeeeijos
=)... Sim, Thomas!
ResponderExcluirÉ permitir-se cair, sofrer e ainda assim assobiar!
Dorzinha boa...
Beijos!
Ora! ora! perfura e perfuma... Perfuramado estou então. Das duas, uma: veia de mão-única. Lido o poema está, agora lidar com o que nele...
ResponderExcluirÊia! ôa!
Lê
ps: da hora!
Ahhhh!!!
ResponderExcluir... Visita bem-vinda!!!
Obrigada, Lê!!! =)
Sim,lidar... lhe dar, se dar, se doar... Sê e dividir ar,rs...
Abraços!!!
Como tudo na vida, o amor não é permanente. Sempre está a transformar-se...
ResponderExcluirP.S.: obrigada. O objetivo é que o blog seja mesmo um divã. Na cozinha, na literatura, na música... Ora doce, ora ácido. Abraço.
Vanessa:
ResponderExcluirEu que agradeço!... Inclusive a vaga no divã ;)
És muito bem-vinda!...
Abraços!