Poemas, críticas, resenhas, abuso de reticências, desabafos e versolivrismo e livreversismo...empadinhas com um único palmito... Ideias sufocadas...
sábado, 27 de junho de 2009
Sonholenda... dormências...
Na estalagem justafluvial... peregrino audaz repousa...
Andarilho errante... cupido adormece...
Perdida... me congelo diante da janela do seu quarto... enterneço-me...
Olhar aveludado, inspeciono cada aresta... tocar, minhas mãos ousam...
Incauta... inebriei-me com sobejos do elixir das setas...
Líquido de aparência inócua... agente agressivo...
Banalidades... configuram-se afeições intensas...
Lágrimas candentes brotam... soluços, domino...
O forasteiro não encontrava abrigo... escolheu se hospedar onde eu me desencontrava...
Desconhecia a embriaguez com o bálsamo de suas flechas...
Min'alma pairava pelo infinito... meu coração era rio...
Afã de ter embarcação entre as espumas...
Recifes rasgam as águas... corro... fuga da dor...
Shakespeare: mais um sonho de uma noite de verão...
Fico com outra opção: rubra flor de perfume AMOR.
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Boas construções..
ResponderExcluirEncontrei,neste texto palavras que gosto muuito e modos de descrever sensações,que me servem por demais.
Te admiro menina,vamos ganhar o mundo deste jeito.
Vá ver,quando puder,um que fiz com um tipo parecido.
Bem antigo,mas tem este corpo ai.
Bjos e agradeço-lhe!
Raffa!
Raffa:
ResponderExcluirEu é que agradeço... visitas, elogios...
Sensibilidade que permite ser tocado por poesia...
Beijos!
Verei...
Nadine,
ResponderExcluir...Antes que citasse vi Shakespeare!!Rss
Talvez o cenário, talvez a simbologia...
Mas ficou lindo e profundo, como sempre!
Abraços!
Obrigada Giselle!!!
ResponderExcluirrsrs... antes de ler seu comentário senti que já tivesse tirado algum véu do poema...
... Reconheço... mais uma vez... a essência de boa parte dos meus versos... Sim, repletos de simbologia... Você 'sente'...
Abraços!!!