Compadeça-se... Cegue-me...
... Coloque um véu em meu âmago...
... porque o sentimento êmulo insiste em afagar minha essência...
Acostumo-me com a imagem do nada...
...vazio, incompletude... com o choro afônico...
... e tão... tão toante... tão dentro, tão eu...
Traga-me o rum da neblina...
... Permita-me que eu ainda assobie a velha cantiga...
... mas que velhos sentires sirvam-me de adubo...
Desconsidere toda a prece se eu chorar estridente...
... Se eu anseiar compartilhar, sofrer, sorrir...
... entregar minha vida em mãos alheias... querer o pouco...
... o nada ser preenchido por muitos poucos...
... suficientes para que cada dia seja festa...
LÁ
GR
IMÃS
Lá!
ResponderExcluirGrrrrrrrrrrr!
Ímãs...
...o pouco que é muito.
O muito que faz-nos poucos...
...ou assim os identificamos.
Tudo é 'equal'.
E que seja sempre assim.
Nadine... Pardal manda beijos!
E cartões postais... das mais intensas viagens.
Um beijo.
Um carinho.
E um pedacinho...
=***
Haha...
ResponderExcluirFt:
É...
Só lhe digo isso: é.
Agradeço as notícias de Pardal...
... Saudades...
Beijos para ele...
Obrigada! =D
Abraços afetuosos...