Na estalagem justafluvial... peregrino audaz repousa...
Andarilho errante... cupido adormece...
Perdida... me congelo diante da janela do seu quarto... enterneço-me...
Olhar aveludado, inspeciono cada aresta... tocar, minhas mãos ousam...
Incauta... inebriei-me com sobejos do elixir das setas...
Líquido de aparência inócua... agente agressivo...
Banalidades... configuram-se afeições intensas...
Lágrimas candentes brotam... soluços, domino...
O forasteiro não encontrava abrigo... escolheu se hospedar onde eu me desencontrava...
Desconhecia a embriaguez com o bálsamo de suas flechas...
Min'alma pairava pelo infinito... meu coração era rio...
Afã de ter embarcação entre as espumas...
Recifes rasgam as águas... corro... fuga da dor...
Shakespeare: mais um sonho de uma noite de verão...
Fico com outra opção: rubra flor de perfume AMOR.