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Nunca uma dor despertou tanta beleza,
Favorecendo ousadias, algum agouro
Que leva poeiras e traz ouro,
E que pertence a minha natureza.
Quem ontem grita, hoje fraqueja
Em peito quente d’um touro,
Que leva certezas e traz choro,
E que mantém a chama acesa.
Por que amor assim tanto me guia?
Ó luz de dias contados e findos!
Ditoso é quem faz do escuro teu dia!
Na madrugada escuta-se algum rugido,
E meus olhos de tigre em covardia
Olham o teto a ler versos restritos.
Encantou este leitor taurino.
ResponderExcluirGK
Oi, Gugu!
ResponderExcluirHonra, sempre!
Beijos! =)
É realmente ditoso aquele que ilumina os nossos dias.
ResponderExcluirMaravilhoso soneto.
Beijinhos
Maria de
Divagar Sobre Tudo um Pouco
Oi, Maria!
ExcluirGrata e feliz! Obrigada!
Beijos! =)
Sempre poeticamente perifeitos os seus versos.
ResponderExcluirObrigado pela visita ao " RIMAS TRUNCADAS.
Um grande abraço!
Obrigada, Adilson!
ExcluirGosto muito de tua página!
Beijos! =)
NADINE,
ResponderExcluirsempre este tal do amor em tudo, com tudo, por tudo , afinal se não é por amor não é por nada , se não tem amor a vida fracassa e quem fracassa não teve nunca o esse sentimento que eleva,constrói,formata uma vida feliz e descobre o pote de ouro no fim do arco-iris.
A ausência deste tal do amor é igual as afiadas garras de um tigre rasgando nosso peito, muito parecida com os sintomas do infarto agudo do miocárdio.
Aqui tanto faz, até mesmo para um touro no cio ou pra o tigre que destrambelhado.
Sofremos todos!
Um abração carioca.
Oi Paulo,
ExcluirUau, lindas reflexões!
Compartilho da mesma ideia. Sem amor, nada.
Beijos! =)
Felina é a beleza
ResponderExcluirBordada, assim, a ouro.
A dor é a natureza
Tomada, assim, dum touro.
Beijo
SOL
SOL,
ExcluirAmei teus versos!
Muito obrigada!
Beijos! =)
Afortunado é quem tem essa capacidade de transformar a escuridão em luz. Acredito que, com certeza, há uma pitada de amor envolvido nessa capacidade tão genuína, apesar de... Mais uma linda poesia escrita por ti.
ResponderExcluirBeijinhos.
Oi Aline,
ExcluirSempre há amor, sempre.
Muito obrigada!
Beijos! =)
Pois, eu direi que uma dor,
ResponderExcluirsó pode é causar sofrimento
não como o perfume duma flor
que em liberdade voa no vento!
Tenha uma boa noite amiga Nadine.
Beijinhos.
Edu!
ExcluirSempre me presenteia com versos, muito grata!
Voemos, sempre!
Beijos! =)
Belezura de soneto. Bjsss
ResponderExcluirOi Marili,
ExcluirMuito obrigada!
Sempre um prazer!
Beijos! =)
Minha vontade é de dar um trofeu cada vez que venho aqui, sua maravilhosa <3
ResponderExcluirbeijo
www.beinghellz.com.br
Hellzinhaaaaaaa,
ExcluirNhá, sua linda!
Beijos! =)
Que coisa linda, poeta!
ResponderExcluirAmo esse tipo de construção.
Carlos,
ExcluirMuito obrigada, sempre!
Beijos! =)
Nadine,
ResponderExcluirBom domingo
Beijinhos
Maria de
Divagar Sobre Tudo um Pouco
Oi, Maria!
ExcluirBoa semana!
Beijos! =)
Lindos, lindos, seus versos.
ResponderExcluirVou segui-la para não perder
seu blog de vista, mas, por
favor, me siga de volta.
Beijos e parabéns.
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Silvio,
ExcluirObrigada pela visita!
Beijos! =)
Um soneto, uma constatação. Não a que, aparentemente, sugere a autora, honesta no sentir, mas a que, nas entrelinhas, se abraça: estamos em contínua aprendizagem, nada deve ser levado em tons definitivos. E é isso mesmo, mas com a humildade necessária...
ResponderExcluirUm beijinho, Nadine :)
A.C.
ExcluirSempre uma honra...
Abraço as entrelinhas, quase sempre ela me abraça também!
Beijos! =)
versos restritos, mas escritos.
ResponderExcluirver os versos vim, veros versos.
vim, só, ver; vim ver só: infinitos
em universos de uma só imersos.
Uau, poema em meu poema!
ExcluirLindo! Muito obrigada! =)