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De raiva e mágoa fico com a segunda...
Não que queira ficar,
Mas é ousadia ignorar a presença de algo que foi plantado...
É presunção escolher quando somos apontados inerentemente...
A primeira não cabe em meu peito,
Longe de verbetes consagrados, assim defino raiva:
Ódio, aversão... Não cabe, já que foi o aparecer de outra versão...
Da mágoa, preciso vencê-la, já que é meu próprio veneno...
É apoiar-se em palavras que hoje ficaram vazias...
Uma decepção por inação, dor n'alma...
O pesar pesa mais que a própria...
As palavras são paredes que teimam em permanecer...
O amor matou a raiva e as promessas sopraram a mágoa...
Que voe longe... que me deixe livre...
Triste poesia e pesar...Linda semana,bjs, chica
ResponderExcluirObrigada pelas palavras deixadas no meu "Ortografia". Passarei aqui outras vezes.
ResponderExcluirBeijos.
Que voem para longe mesmo, porque alimentar mágoas só faz crescer a amargura. Do amor ao amargo, é um pulo. Quanto antes se expulse esse sentimento de dentro de si, melhor. Mas cada pessoa tem seu próprio tempo de manter o luto das emoções sepultadas. Que não demore muito, senão, o pesar pesa e as costas se curvam e coração aperta e os dias ficam turvos.
ResponderExcluirA poesia ficou lindamente construída. À medida em que ia lendo fui me apropriando dela e pensando em situações onde me senti assim.
☆blog Contos da Rosa☆
Sim... sinto-me em luto!... Triste, muito...
ExcluirNão gostaria, mas não consigo deixar de pensar em tudo o que acreditei e demorou para ficar e foi tão rápido para escolher desistir...
Obrigada =)
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