(Imagem retirada do Google) |
Atrás do banco,
Escrito em letras garrafais
(ou após garrafadas):
"Ovivando meu amor eterno e que não separará".
Ri do nome e do eterno que pode, ou não, separar...
Engulo a risada, declaração é música, é réquiem...
Próxima parada,
Rapaz com aparelho sonoro coletivo.
Nova escrita, dessa vez no vidro:
"O Diguinho assasino geral".
Interessante a imagem: sinos assados,
Não há erros...
Depende do contexto ou com-texto?
Sem-texto mesmo...
... Fiquemos com agentes letais que distraem-nos em nossos percursos.
Acho que depende do contexto mesmo !!!!
ResponderExcluirEsses escritos hilérios nos inunda a paisagem urbana!Infelizmente!
ResponderExcluirEscrito em letras garrafais/
ResponderExcluir(ou após garrafadas... rsrs, muito bom teu poema, bastante criativo, sagaz. Bjo
E tome poesia onde menos se espera!
ResponderExcluirA poesia se rende às atribulações do dia:
ResponderExcluirPor suas palavras e por esses escritos "quase" anônimos... rss
Belo, Nadine!!
Gostei imenso!...
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