(Imagem retirada do Google) |
Esbarro e hesito depois...
O depois é o entardecer,
O sol há muito se esconde,
As nuvens há tempos escurecem-se...
Fito o abismo e sou fitada...
Adesivada num buraco,
Adereço do abismo,
Abismada com o insondável...
Não sei se dói o pé ou o pesar...
Logo eu que não vejo no breu,
Apesar que há luz invisível,
Como há flores temporãs!...
Mais profundo que qualquer abismo, seu poema foi fundo!
ResponderExcluirBeijo.
Obrigada doce Lara =)
ResponderExcluirFlores temporãs! Ahhhh!
ResponderExcluirLindo! Lindo!
Ah, que coisa gostosa de ler... essas flores temporãs arremataram toda poesia do texto inteiro... menina, que lindo!!!
ResponderExcluirDeixo um beijo delicado!
;*
Álly
e que no fim, fundo desse abismo abstrato
ResponderExcluirexista um jardim, um tapete de pétalas, pra amortecer a queda da alma.
beijos cintilantes Nadine
Obrigada!... Lindos são seus olhos a me ler!... {assim-assim... no coletivo)!!!
ResponderExcluirBeijos =)
Bravo, Nadine!
ResponderExcluirVou lhe deixar com a Graça Graúna:
A pá lavra o abismo
que vai de mim
ao outro.
A escuridão faz a luz possível. E formam-se cores novas nos nossos olhos, se abrirmos outros olhos e não fecharmos o coração para o que virá.
ResponderExcluirBeijos, querida!
Querida Nadine!
ResponderExcluirAdoro a sua poesia, vem fundo em mim.
Tem presente pra vc lá no meu blog, com carinho meu! Vai buscar, tá?
Beijo lilás!
Álly
Doi afinal é uma queda livre...
ResponderExcluirlivre como suas palavras..
bjs
Insana