Números, cálculos, hipotenusas que não vivo;
Sei que meu oposto quero ao meu lado!...
Não calculei... e as palavras dançaram além papel;
Não respiradas - multiplicadas sequencialmente!...
Desconheço operações, calcular medidas;
Arrependo-me do ímpeto não ser maior do que sinto!...
Sou escrava de letras nem sempre crescentes;
Faço-me denominador incomum!...
Show, Nadine, Show!!!
ResponderExcluirQue poema inspiradíssimo, calor de mil graus, retidado da fria aritmética... Coisa de quem tem talento!
Muito lindo, querida!
Beijo
Aos alcatruzes dos nomes
ResponderExcluirOs números trazem essências,
Que das palavras que somos
As mais belas e simples construem as consciências!
:)
ResponderExcluirNúmeros me irritam.
Nadine,
ResponderExcluirSuas palavras, de forma randômica mas não menos inspiradas, sensibilizam profundamente!
Abraços,sempre!!!
Chega dos frios e calculistas, ora de dar espaço pros quentes e letristas... :)
ResponderExcluirAaaaaaaaa obrigadaS!!!
ResponderExcluir[sem muito tempo =/ ... mas a ler ;)]
Nadine, querida, encantada. Poética aritmética...
ResponderExcluirPerfeição.
Bjs, linda, e inté!
Preciso agradecer todos os seus comentários, Nadine, e sempre sua leitura.
ResponderExcluirValeu pela força no último comentário!
Demoro, mas venho aqui te ler.
Abraço!