Hoje acordei querendo dormir!... Pensando em tantas coisas, histórias que já se foram, outras tantas que ao menos vivi!... Em vão tentei escrever sobre os sentimentos que desperta[m] em mim!...
Pensando, pensando, roendo unhas do amor que não tem medida, mas que há muito a poesia abandonou!...
Apaguei, reescrevi... O que transpiro? Ideias que me deixam insegura e assustada: bicho papão é/da vida!...
Queria poder dizer o quanto me alegra aguardar os sábados... aguardar o sono reparador... os “bom dia”... Não consegui... Inquietude não tão quieta... Suspensa no peito como balões...
Estilingadas seriam bem-vindas... ou apenas adiariam a vontade de dizer e não saber!?...
Longe de comparar... Comparo!... Tento me enganar, adiar o que quero gritar: não sei... e não saber me atrasa!... É... meu tempo é pontual!
Não sei o quanto... Não sei o tão longe... Li a alma de outrem... e a minha fica a ir ao encontro, depois volta assustada!...
... Voltar para as cobertas fica mais fácil do que saber que não é ou será igual... Saber que a vida possivelmente tenha se tornado mais séria, seca, talvez menos divertida!...
Dói!...
E medir o que não se mede soa para mim... no momento... como pedir para as flores não morrerem!... Não sei... não entenderá... Mas para mim o escrever compreende!...
Passarinhemos... à Quintana!
Passou!
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... Falta a sua pitada!...