Eu sabia que ele viria!...
Não, não havia a certeza,
O saltitar no peito e entusiasmo das mãos
- que teimam em pentear-me e perfumar-me... e "mes" de nós...
Eu queria que viesse!...
E do desejo do querer acredita-se,
Banha-se, troca-se...
Roupa de festa para a fresta da porta
- que teima em não abrir!...
E atesta-se, contesta-se, manifesta-se:
Ainda nem um sinal!
MAS ele vem!
Pernas inquietas... e "ses" de mim...
Nada... nada... o nada é algo...
O algo é preencher...
Lacunas assustam-me...
Logo... salve o lago de sentires
- que teima em deixar-me boiar!...Sê nosso esse lago!
Tão bom o peito a saltitar...
ResponderExcluirVanessa:
ResponderExcluirSim, sim!... Quase um milho no óleo...
Nadine...
ResponderExcluirnada como sensação...sensações...
belo texto
Beijo
Leca
Obrigada doce Leca =)
ResponderExcluirQue sensível poema!
ResponderExcluirObrigada pelo comentário em meu blog =)!
Beijo.
Lara:
ResponderExcluirObrigada por trazer sensibilidade ao meu ;)
Beijos
"Roupa de festa para a fresta da porta
ResponderExcluir- que teima em não abrir!..."
Eu amei esse poema. Admiração profunda por tudo que me conduz à expectativa. À dissonância. Bem, eu nunca disse que sou normal. rsrs
Bjs, Nadine, um bom fim de semana, e inté!
Ju:
ResponderExcluirAgradeço por não ser normal!... rs
Um lindo fim de semana para você!!!
Obrigada!
Beijos =)