Estou entre o óleo e a água...
Ideias que bailam na heterogeneidade...
Estou no cinza...
Talvez outono...
Minhas folhas secas tropeçam...
Gramado adornado por gravetos ressequidos
Perfume... aroma de dores que ainda ralham.
Árvores acarinhadas por ventos... ameaçam tombar
Não... raízes resistem, abraçam solos férteis...
O vento grita na janela, grita na pele...
Pelos eriçados... frio que abriga algum verde
[obriga vestimentas pesadas...
Nevoeiros que impedem passos coloridos...
... Tatear mãos confusas...
Baixa umidade... seco, seca...
... Quero água... para pintar retratos...
Amarelo... talvez haja vermelho...
Em frutos que teimam cair...
[sem amadurecer...
E há os frutos que teimam em amadurecer, sem ao menos terem caído antes...
ResponderExcluirE que venha o inverno para carregar as incertezas
ResponderExcluire nos preparar para renovação.
Adorei os trabalhos Nadine!
Lindo poema, Nadine!
ResponderExcluirSem falar nas ilustrações, que você sempre escolhe com maestria! :)
...O inverno é uma estação: as cores e a água- ou o óleo - estão sempre aguardando a primavera!
Abraço grande!!!
Helen, Van, Gi... Obrigada!!!!
ResponderExcluirSim... renovação... e viva a primavera!!!
Cores são vocês que salpicam aqui ;)
Abraços!!!
Parabéns pelo blog...
ResponderExcluirFlutuei...até aqui atrás de Virginia Woolf
Bejos
Leca
Obrigada Leca =)
ResponderExcluirÉs bem-vinda quando quiser!!!
Beijos!